05.09.24 | Mundo

EUA acusam criminalmente líderes do grupo terrorista Hamas

O Departamento de Justiça dos EUA apresentou na terça-feira (3) acusações criminais contra o líder do Hamas, Yahya Sinwar, e outros cinco dirigentes do grupo terrorista pelo ataque de 7 de outubro em Israel, segundo noticiou o Times of Israel, em matéria de Jacob Magid.

A queixa criminal de sete acusações apresentada no tribunal federal na cidade de Nova York inclui conspiração para usar armas de destruição em massa e para assassinar cidadãos dos EUA. E também acusa o Irã e o grupo terrorista libanês Hezbollah de fornecer suporte financeiro e armas ao Hamas.

Os efeitos práticos da decisão, porém, são simbólicos, uma vez que se acredita que Sinwar esteja escondido em túneis em Gaza e que três dos réus estejam mortos. Mas autoridades dizem que ações adicionais estão sendo estudadas como parte de um esforço mais amplo para atingir o grupo terrorista em Gaza.

Na segunda-feira, o ex-refém americano-israelense Hersh Goldberg-Polin foi sepultado em Jerusalém dois dias após seu corpo ter sido recuperado pela IDF e devolvido a Israel. O porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, disse que Goldberg-Polin foi "executado" junto com outros cinco reféns, confirmando o relato das IDFs de que os seis foram mortos por guardiões do Hamas quando tropas israelenses estavam se aproximando.

“Estamos investigando o assassinato de Hersh, e cada um dos assassinatos brutais de americanos, como atos de terrorismo”, disse o procurador-geral dos EUA Merrick Garland em uma declaração em vídeo. “Continuaremos a apoiar todo o esforço do governo para trazer de volta os americanos que ainda estão sendo mantidos como reféns”.


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