Em artigo no Poder 360, sob o título “Preservar a memória do Holocausto impede novos atos extremistas”, Revital Poleg, colaboradora do Instituto Brasil-Israel, ex-diplomata do Ministério das Relações Exteriores de Israel e ex-representante Geral da Agência Judaica no Brasil, destaca que a ascensão da extrema-direita e do antissemitismo expõe a necessidade de se estudar e divulgar os eventos da Segunda Guerra para que não voltem a acontecer. A memória coletiva tem um papel importante na sociedade, diz ela, ao destacar que a memória diminui à medida que a geração que vivenciou a tragédia desaparece. E esse é o caso do Holocausto. As mudanças sociais, ou políticas, diminuem a importância da memória do passado em favor de outras histórias que servem a outros interesses, alerta ela.