16.10.23 | Mundo

“No conflito, quem é treinado sente o antissemitismo de longe”

Em artigo na Folha de S.Paulo, o filósofo, escritor, ensaísta, professor universitário e palestrante Luiz Felipe Pondé avalia como seria o mundo dos judeus sem Israel, como é a intenção do Hamas: a extinção do Estado judeu, e com o eventual domínio, no Oriente Médio, de grupos terroristas, que estupram mães e matam crianças. “Que não me venham com argumentos de má-fé de que isso é resistência contra o colonialismo. Pouco importa o quanto se florear esse argumento, na base está a mesma coisa: antissemitismo. Esse fedor se sente de longe. E ele está se espalhando pelo mundo para quem tem olfato”, alerta Pondé. Diz ainda: "Especialistas" no conflito israelo-palestino culpam as vítimas do massacre recente —israelenses— por terem sido massacrados. Nada de novo no front. O antissemitismo em setores da esquerda é uma questão de princípio hermenêutico, desde Stalin. Enfim, o ódio prático do Hamas é um "ódio do bem" para quem gosta de ver judeu morto.


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