08.10.25 | Mundo

Homenagens pelo mundo marcam os dois anos dos atentados

Nas ruas de Jerusalém, uma jovem, com um megafone nas mãos, lembrou as vítimas do massacre, citando nominalmente cada uma. Por conta do feriado judaico desta semana (Sucot), as autoridades israelenses adiaram as homenagens oficiais para a próxima semana. Mas as famílias levaram flores para o local do Festival Nova, um dos alvos dos ataques terroristas.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer , cobrou a libertação imediata de 48 reféns e o envio de mais ajuda humanitária para Gaza. O secretário-geral da ONU, António Gueterres, condenou os ataques do Hamas, chamando-os de abomináveis. Também pediu o fim do conflito em Gaza e a proteção dos civis. Ursula von der Leyen , presidente da Comissão Europeia, disse que o bloco de honra a memória das vítimas “trabalhando incansavelmente pela paz” e que o plano apresentado pelo presidente americano é uma oportunidade que não pode ser perdida.

O papa Leão XIV disse que foram “dois anos muito dolorosos” e que é preciso “reduzir o ódio e redescobrir a capacidade de diálogo, de buscar soluções conciliares”.

O presidente da França, Emmanuel Macron , manifestou solidariedade às famílias das vítimas e afirmou que “dois anos após o horror indizível do terrorismo do Hamas, a dor permanece viva” e reafirmou seu apelo: “A libertação de todos os reféns e um cessar-fogo deve ocorrer sem demora”.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni , destacou que “dois anos se passaram dede a ignomínia do massacre realizado pelos terroristas do Hamas contra milhares de civis israelenses indefesos e inocentes, incluindo mulheres e crianças”. Ela também defendeu o fim do conflito em Gaza e elogiou o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que prevê a liberação total dos árbitros e disse que é dever de todos garantir que a proposta seja “bem sucedida”.


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