Dia Internacional do Holocausto foi celebrado com ato na capital federal - Fundada em 1948, a CONIB – Confederação Israelita do Brasil é o órgão de representação e coordenação política da comunidade judaica brasileira.

01.07.22 |

Dia Internacional do Holocausto foi celebrado com ato na capital federal

Cerca de 120 pessoas se reuniram na sede da Associação Cultural Israelita de Brasília na noite de 27 de janeiro para recordar as mais de 6 milhões de pessoas assassinadas pela indústria de extermínio em massa  arquitetada pelos nazistas, sob o comando de Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Membros do corpo diplomático da Hungria, Bielorrússia, Ucrânia, Turquia, Rússia, Bélgica e Azerbaijão: junto com representantes de importantes organismos de Direitos Humanos, Liberdade Religiosa, Igualdade Racial, Direitos LGBTs, de Famílias, de Pessoas com Deficiência: além da Ordem dos Advogados do Brasil, Promotoria de Justiça, e tantos outros acompanharam a última sobrevivente de Auschwitz Lulu Landwehr, integrante da comunidade judaica de Brasília, durante a cerimônia. “Recordar para que nunca mais se repita” é o lema da comemoração que, apenas 74 anos transcorridos desde a liberação dos sobreviventes de Auschwitz, em 27 de janeiro de 1945, com uma extensa documentação, já nos encontramos frente ao negacionismo ou revisionismo. “Qualquer tentativa de silenciar esses eventos, distorcer, reescrever a história é inaceitável e imoral”, expressou o embaixador da Bielorrússia, Aleksandr Tserkovsky. A ACIB e a WIZO (Organização Internacional de Mulheres Sionistas), entidades organizadoras do evento, agradecem à embaixada da Bielorrússia pela exposição de quadros sobre os campos de concentração e guetos naquele país, cujos maiores foram o Gueto de Minsk e o campo de extermínio de Maly Trostinets. Seis velas foram acesas em memória das 6 milhões de vítimas judias, das quais 1,5 milhão eram crianças. O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto foi uma iniciativa da Assembleia Geral das Nações Unidas na resolução 60/7, de 1 de dezembro de 2005. 'Somos todos também responsáveis pela não repetição das atrocidades' - instigou Mauro Leonardo Cunha, vice-presidente da ACIB, aos presentes.

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